Todo indivíduo está suscetível ao desgaste natural das cartilagens e dos discos intervertebrais que aumentam conforme o avanço da idade. Somando-se a isso, se caso a pessoa já tenha predisposição genética para o famoso bico de papagaio, as dores começam a surgir especialmente com o envelhecimento. Porém, as pessoas que durante a vida não adotaram boa postura corporal, não praticaram atividades físicas e vivenciaram períodos intensos de estresse, apresentam maiores chances de desenvolver bico de papagaio ou osteófitos.
Mas qual é o tratamento para bico de papagaio?
O tratamento pode ser conservador ou cirúrgico. No primeiro caso, a fisioterapia, a adoção de novos hábitos, como boa postura, juntamente com prática de atividade física pode auxiliar no alívio das dores.
Além disso, o tratamento cirúrgico só é recomendado quando o paciente apresenta dano neurológico súbito e quando a coluna evidenciar sinais de desalinhamento progressivo com dor intensa. Assim como alteração de força e sensibilidade nos membros superiores.
Tratamento não cirúrgico para a coluna vertebral
O ITC Vertebral desenvolveu uma técnica de tratamento para a coluna vertebral sem procedimentos invasivos, de acordo com os sintomas e sinais da dor. Não existe um trabalho padrão. E é aí que consiste um dos grandes diferenciais do ITC Vertebral: o indivíduo passa por uma avaliação criteriosa, sendo direcionado, a partir dessa primeira etapa, para um atendimento personalizado onde os critérios de tratamento, obedecem às características individuais do estado clínico do paciente.
Esse trabalho é baseado em uma pesquisa científica de 1995, na cidade de Pittsburg, EUA, e que foi revisado em 2005 e 2010 por Julie Fritz, que o publicou nos principais jornais e revistas científicas do mundo.
Com isso, a pesquisa conclui que para cada tipo de dor existem diretrizes de tratamento a serem seguidas. Ou seja, as manifestações dolorosas são classificadas e recebem tratamento específico, podendo ser: manipulação ou mobilização articular; a mesa de tração; exercícios direcionais; a estabilização segmentar vertebral e a estabilização dinâmica, que atuam fortalecendo a musculatura profunda da coluna.
Assim sendo, esses são os quatro caminhos preconizados pela pesquisa de subclassificação. O ITC Vertebral incorporou a devida pesquisa ao trabalho clínico e acrescentou à subclassificação, os exercícios e o acompanhamento ao paciente no pós-tratamento.
Uma atenção especial ao pós-tratamento, é um programa continuado de fortalecimento muscular pois, as lesões na coluna, de caráter degenerativo é progressivo e que não têm cura e sim controle.
O programa dura, em média, dois a três meses. O que não é um tempo longo, já que se obtém 87% de bons resultados, até em pacientes mais graves.
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