A Associação Internacional para Estudos da Dor (IASP) diz que ela é “uma experiência emocional desagradável associada a uma lesão tecidual ou potencial”
Dessa forma, a percepção de dor é muito relativa de pessoa para pessoa. O que explica a importância da palavra “potencial” no conceito a IASP.
Variações da dor
Quando o paciente se acalma e entende que não há lesões graves ou risco maior à sua saúde, sente sua dor diminuir.
Sendo assim, muitos pacientes com dor crônica têm dificuldade de resolver seu problema, devido a uma percepção exacerbada de uma lesão potencial (uma crença irracional).
No consultório
Frequentemente avaliamos se pacientes que chegam com queixa de incômodos nas costas há muitos anos e que associam a uma alteração específica, como hérnia de disco, bico de papagaio, cifose, lordose, etc. Influenciados por diversos fatores, incluindo questões psicológicas e sociais, acreditam que exista um risco potencial e definitivo à sua saúde, têm medo de expor sua coluna a movimentos e impactos do dia a dia, e o ciclo é perpetuado.
O paciente precisa entender seu problema e entender sobre os diferentes mecanismos da dor, para que ele possa participar ativamente em sua recuperação. E o maior responsável por essa educação em dor, somos nós, profissionais da saúde.
Os termos mencionados nos laudos dos exames de imagem são fisiológicos ou alterações degenerativas naturais. Ou seja, todas as pessoas terão alterações nos exames de imagem com o avançar da idade que, na grande maioria das vezes, são compatíveis com uma qualidade de vida normal, sem dor.
Independentemente de qual seja o seu quadro, sentir esse desconforto constante não pode ser parte da sua rotina. Portanto, é fundamental que você procure profissionais para te auxiliarem a se livrar dela. Nós, aqui do ITC Vertebral Jundiaí, somos especialistas na solução das dores, e nos colocamos à sua disposição.